Arquivo do blog

terça-feira, 31 de março de 2020


8ºano B- Profª Sheia - Situação de Aprendizagem 01
 Sociedade Conscientizada
- Uso de tecnologia: uma questão de consciência
1- Analise a campanha comunitária:
a) Quais são as características deste cartaz que o inclui numa campanha de conscientização?
b) Qual é a importância para a escola a produção e divulgação de propagandas de conscientização como essa?
c) Considerando a importância deste cartaz, quais seriam os meios indicados de circulação?
d) Quem é o público-alvo desta campanha?
e) Observe os elementos que compõem o cartaz (elementos verbais e não verbais). Quais elementos foram utilizados para transmitir a mensagem em relação à sua intencionalidade?
2. Observe as figuras e assinale (V) Verdadeiro ou (F) Falso:
De acordo com a leitura das imagens é possível perceber que:
(    ) A Figura 2 contém hiperlinks que aprofundam o tema estudado na Figura 1.
(    ) As setas 1, 2, 3 e 4 da Figura 3 são hiperlinks e apontam para lugares diversos na Web.
(    ) A seta 3 da Figura 3 aponta o link para baixar a versão em .pdf da revista.
(    ) A seta 1 da Figura 3 aponta para o acesso aos currículos dos autores da revista.

2- Leia os textos 1 e 2 para realizar as atividades abaixo.
Texto 1: Os 7 Pecados Capitais

CALÚNIA: Afirmar que a vítima praticou ato criminoso em perfis de redes sociais e grupos de mensagens.
DIFAMAÇÃO: Postar em páginas de redes sociais e grupos de mensagens informações que atinjam a honra da vítima.
INJÚRIA: Qualquer opinião pessoal de uma pessoa em relação a outra que seja depreciativa em redes sociais.
AMEAÇA: Receber qualquer tipo de ameaça via mensagem inbox ou mensagens de texto via celular.
CONSTRANGIMENTO ILEGAL: Tentar obrigar alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa em meio virtual, por exemplo, ameaçar uma pessoa para que ela ligue a webcam.
FALSA IDENTIDADE: Utilização de perfis falsos para entrar em sites de relacionamento ou usar a foto de um desafeto para criar perfil falso.
PERTUBAR A TRANQUILIDADE: O envio de mensagens incômodas ou insistentes

Texto 2: Suicídio digital.
Marcos R. Ferreira
Andar pelas ruas, pegar o ônibus, fazer compras, ir ao cinema. Qualquer atividade cotidiana inclui o uso do celular, em alguns casos quase como uma extensão do próprio corpo. Nenhuma dessas atividades, aparentemente simples, está imune à existência dele. Imersas em um mundo quase utópico, caminham as pessoas, comprometidas com uma realidade que aparenta não dialogar de forma explícita com as relações de convívio humanas.                                Mas o que caracterizaria, então, as tais relações citadas? Muitas pessoas discorrem sobre a solidão que sentem, mesmo estando cercadas de pessoas em suas redes, compartilhando cada passo realizado durante o dia. Compartilhar virou sinônimo de estar presente, de encarar um personagem virtual que deveria ser um simulacro daquilo que se é na realidade.                        Fotos selecionadas no Instagram, feitas com o auxílio dos mais potentes filtros; discursos de ódio, construídos a partir de uma ignorância meticulosamente encorajada pelos donos do poder instituído, no Facebook; frases racistas e homofóbicas destiladas no Twitter; fake news distribuídas como verdades absolutas pelo WhatsApp... Perfis falsos criados especialmente para atrair pretendentes no Tinder...                                                                                                             Tudo isso, e a percepção sobre tais coisas, têm encorajado um número cada vez maior de pessoas a cometerem o chamado suicídio digital, ou seja, um procedimento que possibilita desaparecer do mundo virtual. É possível apagar as contas das redes sociais e também solicitar aos mecanismos de busca e pesquisa, como o Google, por exemplo, que os dados que possibilitam rastrear as trajetórias no universo online do interessado sejam efetivamente deletados. Tentar retomar a realidade e efetivamente viver, sem filtros. Decisão complicada quando nosso dia é tomado pela participação efetiva em redes sociais, compartilhando sonhos, ideias e perfis falsos, tentando acreditar que somos aquilo que gostamos de teclar.                                                                                                                                              Poucas pessoas relacionam-se com as redes sociais sem serem tragadas para um universo digital paralelo. O sociólogo e filósofo polonês Zygmunt Baumann, em seu livro “A modernidade líquida”, trata da ideia do sujeito líquido, ou seja, aquele em que inúmeras identidades se manifestam em momentos diferentes. Esse conceito se aplica perfeitamente à construção de uma identidade fragmentada que podemos observar nas pessoas que são usuárias de várias redes sociais. É relativamente simples viver uma fantasia de poder e empoderamento através da navegação online.                                                                                              Decidir então, por afastar-se desse universo torna-se muito difícil, principalmente para a geração dos denominados nativos digitais, que possuem uma relação muito mais imbricada ao uso das ferramentas tecnológicas. Libertar-se, portanto, de uma vida regrada por uma dependência à participação em um mundo virtual significa amadurecer a ideia de conviver de forma mais simples, mais humana.                                                                                                    Obviamente não significa distanciar-se da tecnologia ou algo nesse sentido, mas deixar de expor publicamente suas escolhas e sua vida como algo natural. Claro que se a vida da pessoa se baseia 100% em articulações presentes no mundo digital, é               preciso verificar as consequências que um sumiço das redes pode proporcionar. Ter milhares de amigos nas redes sociais e ninguém para conversar pessoalmente, em um barzinho, ou mesmo em casa. Coisa de gente velha? Coisa obsoleta já que é possível trocar impressões via redes digitais? Pode ser... Ou não...                                                                                                                                           Retomando a ideia de identidade fragmentada, somos seres múltiplos, mas a identidade de cada um é particular e única. Criar no meio digital uma ilusão a respeito do que somos, em algum momento, nos colocará em situações difíceis de resolver. Além disso, ao associar-se a uma rede qualquer, nossa privacidade deixa de existir, e podemos ser expostos a qualquer momento a toda sorte de situações.                                                                                                           Nesse caso, cometer o chamado suicídio digital pode ser uma boa saída para tentar ter uma vida real, mais saudável e verdadeiramente próxima de nossa família e amigos.
Vocabulário:
Utópico: fantasia, sonho.                                                                                                                                            Simulacro: aparência, coisa que vagamente se assemelha a outra ou a traz à ideia.                                Nativos digitais: são as pessoas que nasceram e cresceram com as tecnologias digitais presentes em nossa vivência. Tecnologias como videogames, internet, telefone celular, etc.
Ampliando o Contexto:
a) O texto possibilita o leitor a refletir sobre o uso das tecnologias no cotidiano das pessoas. Após a leitura do texto, transcreva trechos que demonstram o motivo pelo qual as pessoas têm recorrido ao suicídio digital?
b) No trecho “Andar pelas ruas, pegar o ônibus, fazer compras, ir ao cinema. Qualquer atividade cotidiana inclui o uso do celular, em alguns casos quase como uma extensão do próprio corpo. “Nenhuma dessas atividades, aparentemente simples, está imune à existência dele”, a palavra destacada refere-se a:
(a) ônibus.
(b) cinema.
(c) celular.
(d) corpo.
c) No trecho “Coisa obsoleta...” a palavra grifada tem o sentido de:
(a) inútil.
(b) nova.
(c) ultrapassada.
(d) contemporânea.
d) Segundo o autor, o “suicídio digital” é definido como:
(a) a tentativa de retomar a realidade sem compartilhar ideias e perfis falsos.
(b) um procedimento que possibilita desaparecer do mundo virtual.
(c) a possibilidade de rastrear as trajetórias no universo online.
(d) a possibilidade de apagar as contas das redes sociais.
e) No trecho “Andar pelas ruas, pegar o ônibus, fazer compras, ir ao cinema. Qualquer atividade cotidiana inclui o uso do celular, em alguns casos quase como uma extensão do próprio corpo. Nenhuma dessas atividades, aparentemente simples, está inume a existência dele.”, aparece respectivamente:
(a) fato – opinião – opinião
(b) fato – opinião – fato
(c) opinião – opinião – fato
(d) opinião – fato – fato
f) Segundo o autor, é possível criar perfis falsos para atrair pessoas nas redes sociais. Quais cuidados você considera que sejam necessários para se proteger no ambiente virtual?
g) Vivemos em uma era em que é possível verificar a disseminação de fake news. Que dicas você daria para o usuário identificá-las nas redes sociais?
h) Escreva a relação existente entre o texto 1 e o 2.
i) No texto 1 alguns símbolos fazem referência a pelo menos dois temas. Quais temas são estes e quais os respectivos símbolos?
j) A partir da leitura do texto 1 (7 pecados virtuais) e do texto 2 (Suicídio digital). É possível afirmar que um suicídio virtual pode ser consequência dos pecados virtuais? Explique.
k) O texto 1 nomeia determinadas condutas na internet como “pecado”, você concorda? Que outro termo poderia ser inserido no lugar? Por quê?
l) Observe as definições a seguir:
Marcas asseverativas: podem ser afirmativas (evidentemente, obviamente, claro etc.) ou negativas (de forma alguma, de jeito nenhum etc.).
Marcas quase asseverativas: indicam ideia de dúvida (provavelmente, possivelmente, supostamente etc.)
a) Localize no Texto 2 (“Suicídio digital”) exemplos de
• Marcas asseverativas.
• Marcas quase asseverativas.
b) Explique qual é o efeito de sentido que essas marcas provocam no texto.

Situação de Aprendizagem 02
Campanha Comunitária
Texto 1 – Calendário de Saúde
O texto da atividade abaixo, fez referência a campanhas da saúde, especificamente as do mês de fevereiro. Observe o calendário completo na campanha publicitária a seguir e responda:
a) Qual o público alvo da campanha?
b) Qual mês possui o maior número de campanhas?
c) Quais os meses possuem menor número de campanhas?
d) Observe elementos verbais e não verbais que compõem o calendário da saúde e responda:
Na parte de cima do cartaz há uma expressão que chama a atenção do leitor.
- Que frase é esta? Qual relação existe entre as cores usadas e os símbolos encontrados no final dela?
▪ O que representa os números e os laços?
▪ Qual a função e o significado do coração e do triângulo na campanha? Qual o motivo da escolha das cores em cada?
▪ A cruz branca dentro do coração, faz referência a quê?
▪ Você conseguiu compreender totalmente o calendário da saúde apenas com as informações contidas nele, está faltando algo? Explique.
2- Enigma do Calendário:
Observando a imagem da campanha publicitária e as dicas abaixo complete a tabela com a cor de cada campanha de prevenção à saúde:
(a) A campanha de prevenção ao câncer infanto-juvenil ocorre duas vezes ao ano e a sua cor é a mesma do mês 8.
(b) As cores das campanhas de prevenção do último mês de ano são iguais as do mês que corresponde a metade do ano. A cor laranja do mês do Papai Noel se refere a uma doença que pode estar relacionada a uma exagerada exposição ao sol. Já a cor vermelha do mês dos namorados faz uma campanha muito importante, mas que coloca medo em quem tem medo de agulha.
(c) A cor da campanha de prevenção a doenças cardiovasculares é a mesma da doação de sangue e da Aids.
(d) A cor da campanha de prevenção a fibrose cística é a mesma que se repete no mês um e dois.
(e) A cor da campanha pela saúde e segurança no trabalho é igual a uma das cores do mês nove, mas não é a de prevenção a fibrose cística, nem de câncer infanto-juvenil, nem de doenças cardiovasculares e nem a de prevenção ao suicídio.

Situação de Aprendizagem 03
Propaganda
1- Qual a tipologia do texto em estudo?
2- O objetivo do texto é
(a) promover uma ideia.
(b) motivar os clientes a visitarem a empresa Aurora.
(c) vender um produtor.
(d) falar sobre a importância de uma boa alimentação.
3- Escreva a frase impacto da propaganda.
4- Qual a importância da personagem escolhida (Guga Kuerte, ex-tenista brasileiro famoso) para apresentar o produto da empresa Aurora?
5- Que tipo de linguagem é predominante no texto?
(a) Literária.
(b) Verbal e não verbal.
(c) Subjetiva.
(d) Formal e informal.
6- Escreva a logomarca da propaganda.
7- Escreva o slogan da propaganda.
8- Como os recursos gráficos (imagens) contribuem para o sucesso da propaganda?
9- O anúncio publicitário é direcionado principalmente
(a) aos jovens.
(b) aos adultos.
(c) às crianças.
d) aos idosos.
10- O texto em estudo é um exemplo de gênero
(a) publicitário.
(b) informativo.
(c) classificado.
(d) notícia.
Situação de Aprendizagem 04
Campanha Comunitária




Campanha Comunitária 1
Campanha Comunitária 2
Ampliando o Contexto:
(a) Qual o tema relevante escolhido para esta campanha comunitária?
(b) A qual público a campanha está destinada?
© Qual objetivo e/ou finalidade desta campanha?
(d) Quais argumentos serão utilizados para convencer os leitores a participar da campanha?
(e) Quais imagens serão utilizadas na campanha?
(e) Quais veículos ou suportes de circulação que esta campanha pode ser apresentada?
(f) Por que este gênero recebe o nome de campanha comunitária?

Nenhum comentário:

Postar um comentário